A onda de pessimismo ainda está a convencer muitos de nós que “está tudo perdido”, o que não é verdade.
Reflitamos, por exemplo:
– Nunca existiram tantas Entidades não Governamentais, as chamadas ONGs, trabalhando, voluntariamente, para a melhoria da dignidade humana;
– Embora, ainda, não ao alcance de todos, nunca experimentamos tanto desenvolvimento na área da ciência médica;
– Também ainda não ao alcance de todos, nunca existiram tantas Faculdades e Universidades quanto temos agora;
– Nunca se teve tantas possibilidades de consumo como nos dias de hoje.
E por aí vai.
Alguém, no entanto, poderá dizer que a criminalidade está pondo tudo a perder. De fato, não há como negar, os acontecimentos são terríveis, mas se compararmos o número de criminosos com o total de habitantes do Brasil, por exemplo, que tem pouco mais de duzentos milhões de habitantes, tendo por base a população carcerária, que é de pouco mais de setecentos mil detentos, somando-se os que estão com prisão decretada, não se atinge o total de um milhão de pessoas, teremos um coeficiente de meio por cento da população que vive envolvido com a criminalidade ostensiva.
Há, portanto, muitas, mas muitas, mesmo, pessoas voltadas para o cumprimento de seus deveres, mesmo que, negligentemente, em alguns aspectos, do que criminosos presos ou soltos.
O que queremos dizer, é que estamos nos deixando levar pelo pessimismo, pela negatividade do comportamento humano que é veiculado pela mídia sensacionalista, sem raciocinarmos em profundidade.
Invigilantes, temos assumido comportamentos fundados no medo e na desconfiança excessiva, sem levarmos em conta que caminhamos para o Mundo de Regeneração, que nós mesmos estaremos construindo, quando cumpridores dos nossos deveres.
É questão de sintonia com os Bons Espíritos, que trabalham em nome do Cristo, confiantes de que o Divino Pastor saberá defender suas ovelhas. A questão é, então, o quanto temos nos esforçado para sermos ovelhas.
Não se trata de fechar os olhos para o que está ruim, mas de se perguntar o que se pode fazer, de nossa parte, para ajudar na correção da problemática. O desculpismo, que põe nos ombros alheios a culpa pelo estado de coisas, já não é mais pertinente. É preciso agir, e agir no bem, que sempre será, no final, o bem de todos.
Escolhamos melhor nossas atitudes, seja no contato com as notícias deprimentes que estão à disposição, seja na construção de um novo homem, como propõe o Evangelho do Senhor Jesus e a Doutrina Espírita.
Não nos esqueçamos que o Amor que se coloca em prática, apaga uma multidão de pecados cometidos e que o bem sempre será nosso advogado de defesa junto à Providência Divina, em qualquer tempo.
Pensemos nisso.
Antônio Carlos Navarro
– Nunca existiram tantas Entidades não Governamentais, as chamadas ONGs, trabalhando, voluntariamente, para a melhoria da dignidade humana;
– Embora, ainda, não ao alcance de todos, nunca experimentamos tanto desenvolvimento na área da ciência médica;
– Também ainda não ao alcance de todos, nunca existiram tantas Faculdades e Universidades quanto temos agora;
– Nunca se teve tantas possibilidades de consumo como nos dias de hoje.
E por aí vai.
Alguém, no entanto, poderá dizer que a criminalidade está pondo tudo a perder. De fato, não há como negar, os acontecimentos são terríveis, mas se compararmos o número de criminosos com o total de habitantes do Brasil, por exemplo, que tem pouco mais de duzentos milhões de habitantes, tendo por base a população carcerária, que é de pouco mais de setecentos mil detentos, somando-se os que estão com prisão decretada, não se atinge o total de um milhão de pessoas, teremos um coeficiente de meio por cento da população que vive envolvido com a criminalidade ostensiva.
Há, portanto, muitas, mas muitas, mesmo, pessoas voltadas para o cumprimento de seus deveres, mesmo que, negligentemente, em alguns aspectos, do que criminosos presos ou soltos.
O que queremos dizer, é que estamos nos deixando levar pelo pessimismo, pela negatividade do comportamento humano que é veiculado pela mídia sensacionalista, sem raciocinarmos em profundidade.
Invigilantes, temos assumido comportamentos fundados no medo e na desconfiança excessiva, sem levarmos em conta que caminhamos para o Mundo de Regeneração, que nós mesmos estaremos construindo, quando cumpridores dos nossos deveres.
É questão de sintonia com os Bons Espíritos, que trabalham em nome do Cristo, confiantes de que o Divino Pastor saberá defender suas ovelhas. A questão é, então, o quanto temos nos esforçado para sermos ovelhas.
Não se trata de fechar os olhos para o que está ruim, mas de se perguntar o que se pode fazer, de nossa parte, para ajudar na correção da problemática. O desculpismo, que põe nos ombros alheios a culpa pelo estado de coisas, já não é mais pertinente. É preciso agir, e agir no bem, que sempre será, no final, o bem de todos.
Escolhamos melhor nossas atitudes, seja no contato com as notícias deprimentes que estão à disposição, seja na construção de um novo homem, como propõe o Evangelho do Senhor Jesus e a Doutrina Espírita.
Não nos esqueçamos que o Amor que se coloca em prática, apaga uma multidão de pecados cometidos e que o bem sempre será nosso advogado de defesa junto à Providência Divina, em qualquer tempo.
Pensemos nisso.
Antônio Carlos Navarro
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