“Abençoa sempre... Abençoa a Terra, por onde passes, e a Terra abençoará a tua passagem para sempre."
Scheilla
Irmã Scheilla é um espírito que irradia luz por onde passa. Quando se
faz presente deixa o ambiente com agradável aroma de rosas e traz sempre
uma mensagem de paz aos corações sequiosos de amor.
Atualmente esse
evoluído espírito encontra-se vinculado à colônia espiritual Alvorada
Nova. Scheilla é o braço direito de Cairbar Schutel, o qual é o
responsável direto pela colônia:
"Scheilla é, para mim, um
verdadeiro exemplo de fé, de perseverança, de humildade e, sobretudo, de
muito amor. Quem dera pudéssemos todos nós ter uma pequenina parcela de
seu infinito desejo de amar! Scheilla vivencia o amor em sua plenitude,
fazendo da cura a sua verdadeira face. Ama e trabalha diuturnamente
pelo próximo. Outra não foi à recomendação de Jesus quando esteve entre
nós! Outra não é a recomendação dos Espíritos que orientaram Allan
Kardec na obra de Codificação!"
(Mensagem transmitida via psicografia por Cairbar Schutel)
Esta incansável trabalhadora do bem fora escolhida pela espiritualidade
superior para coordenar quatorze equipes que formam o Conselho da Casa
de Repouso de Alvorada Nova, estes se reúnem frequentemente para tomar
decisões pertinentes ao serviço de assistência aos necessitados.
Suas atividades estão ligadas ao serviço de saúde, promovendo a cura
dos espíritos encarnados e desencarnados, fazendo de Scheilla uma
admirável enfermeira espiritual.
A dedicada benfeitora ficou
conhecida no Brasil através das sessões mediúnicas de materialização
conduzidas por “Peixotinho” (médium brasileiro dotado da faculdade de
materialização de espíritos), não raras acompanhadas por Chico Xavier.
Scheilla frequentemente materializava-se e tornava-se visível a todos os
presentes:
"Chico aplicava passes. Ao nosso lado, ocorreu um
ruído, qual se algum objeto de pequeno porte tivesse sido arremessado,
sem muita violência. (-Jô - disse um médium - Scheilla deu-lhe um
presente). Logo mais, procuramos ao nosso derredor e vimos um caramujo
grande e adoravelmente belo, estriado em deliciosas cores. Apanhamo-lo,
incontinenti, e verificamos nele água marítima, salgada e gelada, com
restos de uma areia fresca. Scheilla o transportara para nós. Estávamos a
centenas de quilômetros de uma nesga de mar, em manhã de sol abrasador
que crestava a vegetação e, em nossas mãos, o caramujo que o Espírito
nos ofertara, servindo-se da mediunidade de Chico!"
(Trecho retirado da obra: "Chico Xavier - 40 Anos no Mundo da Mediunidade" de Roque Jacintho)
As Reencarnações de Scheilla
Existem relatos de apenas duas existências de Scheilla: uma na França
no século XVI e outra na Alemanha, no período da segunda grande guerra.
Joana Francisca Frémiot (século XVI – França): Nasceu em Dijon no dia
28 de janeiro de 1572. Casara-se, aos 20 anos, com o Barão de Chantal.
Perdeu seu marido muito cedo e então passou a dedicar-se à obras
piedosas e orações conciliados com os deveres de mãe para com seus 4
filhos. Ficou conhecida como Santa Joana de Chantal (canonizada em 1767)
ou Baronesa de Chantal.
Fundou, em 1604 com o Bispo de Genebra, S.
Francisco de Salles, em Annecy, a Congregação da Visitação de Maria, que
dirigiu como superiora de 1612 a 1619, no bairro pobre de Santo Antônio
em uma pequena casa alugada em Paris. No ano de 1619, São Vicente de
Paulo se tornou superior do Convento da Ordem da Visitação e confessor
de Joana, que deixou o cargo de superiora e voltou a Annecy onde ficava a
sede da ordem. Na ocasião de sua passagem para o mundo dos espíritos a
Congregação da Visitação de Maria contava com 87 conventos e, no
primeiro século, com 6.500 religiosos. Joana desencarna em 13 de
dezembro de 1641.
Alemanha (período da Segunda Guerra Mundial):
Nesta existência Scheilla atuava como dedicada enfermeira e fora filha
do conhecido médico Dr. Fritz (hoje médico do plano espiritual).
Tinha a pele e os olhos claros, cabelo louro, que lhe davam um ar de
graça muito suave, era simples e meiga. Apresentava estatura mediana e
andava sempre com seu avental branco. Esquecia-se de si mesma, pensava
somente na sua responsabilidade de cuidar das vítimas da guerra.
Sheilla desencarnara com apenas 28 anos de idade em decorrência do mais
violento ataque aéreo em julho ou agosto de 1943, na cidade de Hamburgo.
Muitos anos depois, surgia nas esferas superiores da espiritualidade,
com o mesmo estilo, caracterizado pela bondade, carinho e dedicação.
Após o seu desencarne na Alemanha, Scheilla vincula-se às falanges
espirituais que atuam em nome de Cristo no Brasil. Acredita-se que ela
estaria ligada às terras brasileiras por possuir laços de afinidade com
outros espíritos que aqui estão.
Scheilla segue prestando
assistência aos irmãos brasileiros encarnados e desencarnados,
auxiliando na doença do espírito ou da matéria, minimizando sofrimentos e
trazendo esperança àqueles que passam por difíceis provações através
das enfermidades.
Nenhum comentário:
Postar um comentário