A
manifestação humana permite que focalizemos nossos defeitos e
imperfeições de um modo que não é possível em outras formas ou níveis de
ser. No estado unificado de consciência, além da forma humana, sabemos
que nossos defeitos são apenas partículas de poeira no luminoso manto do
Ser. Somente na vida humana é que nossos defeitos assumem dimensões
suficientemente grandes para poderem ser examinados e totalmente
transformados. Precisamos enfocar nossas dificuldades e limitações,
vê-las em pessoa, por assim dizer, para que elas recebam toda a nossa
atenção e sejam bem recebidas na volta ao ser total.
Optamos por encarnar para conhecer intimamente a nossa condição humana. A tarefa de transformação é continuar optando por encarnar mais e mais partes de nós mesmos, expandir o que significa ser humano, corrigir os defeitos pela base. Enquanto estamos na forma humana podemos ativar tanto a natureza superior como a inferior. Os aspectos mais desenvolvidos têm as condições e o instrumental necessários para explorar e fazer aflorar os outros aspectos menos desenvolvidos, que por enquanto ainda não se manifestaram, e unir-se a eles.
O aspecto negativo encontrado dentro do eu pode ser acolhido, perdoado e libertado. A vitalidade essencial da energia negativa pode ser resgatada e integrada à consciência. Todo defeito reconhecido, toda defesa desmantelada e toda dor sentida e liberada dão poderosas reservas novas para criar uma vida voltada para novas direções positivas. Por outro lado, toda atitude negativa inconsciente, toda defesa mantida, toda dor negada tolhem a energia vital e limitam a consciência.
O crescimento espiritual exige que encaremos nosso lado negativo. Cada vez que adiamos este confronto, a manifestação da crise e das dificuldades na vida exterior aumenta.
A crise é uma tentativa da natureza - da legitimidade natural e cósmica do universo - de efetuar a mudança. Qualquer tipo de crise é uma tentativa de desintegrar as antigas estruturas de equilíbrio que se baseiam em falsas conclusões e no negativismo. Ela abala os modos de vida arraigados e estacionados para tornar possível o surgimento do novo. Ela dilacera e dissolve, o que é momentaneamente doloroso, porém sem isso a transformação é inconcebível.
A crise ajuda a deitar abaixo o antigo e criar espaço para o novo. Na verdade ela pode ser uma etapa do crescimento quando permitimos que suas lições e a turbulência que acarreta em nossa vida revele níveis mais profundos de distorções ocultas que demandam atenção e transformação.
O crescimento espiritual - o crescimento rumo à unificação de todos os nossos aspectos desarmônicos - não é apenas uma exigência premente no nosso atual estágio de evolução. O crescimento espiritual é o sentido e o propósito da vida humana sobre a Terra. A condição humana é um estado de evolução acelerada, de constante vir a ser, seres dotados de espírito e matéria, de autopercepção parcial e não completa, presos na incompletude inquieta e na divisão interior. Estamos em estado de desequilíbrio em busca do equilíbrio, de desunião e dualidade em evolução para a unidade.
A vida, o prazer, a unidade consigo mesmo e com os outros são as metas do plano cósmico de evolução.
Optamos por encarnar para conhecer intimamente a nossa condição humana. A tarefa de transformação é continuar optando por encarnar mais e mais partes de nós mesmos, expandir o que significa ser humano, corrigir os defeitos pela base. Enquanto estamos na forma humana podemos ativar tanto a natureza superior como a inferior. Os aspectos mais desenvolvidos têm as condições e o instrumental necessários para explorar e fazer aflorar os outros aspectos menos desenvolvidos, que por enquanto ainda não se manifestaram, e unir-se a eles.
O aspecto negativo encontrado dentro do eu pode ser acolhido, perdoado e libertado. A vitalidade essencial da energia negativa pode ser resgatada e integrada à consciência. Todo defeito reconhecido, toda defesa desmantelada e toda dor sentida e liberada dão poderosas reservas novas para criar uma vida voltada para novas direções positivas. Por outro lado, toda atitude negativa inconsciente, toda defesa mantida, toda dor negada tolhem a energia vital e limitam a consciência.
O crescimento espiritual exige que encaremos nosso lado negativo. Cada vez que adiamos este confronto, a manifestação da crise e das dificuldades na vida exterior aumenta.
A crise é uma tentativa da natureza - da legitimidade natural e cósmica do universo - de efetuar a mudança. Qualquer tipo de crise é uma tentativa de desintegrar as antigas estruturas de equilíbrio que se baseiam em falsas conclusões e no negativismo. Ela abala os modos de vida arraigados e estacionados para tornar possível o surgimento do novo. Ela dilacera e dissolve, o que é momentaneamente doloroso, porém sem isso a transformação é inconcebível.
A crise ajuda a deitar abaixo o antigo e criar espaço para o novo. Na verdade ela pode ser uma etapa do crescimento quando permitimos que suas lições e a turbulência que acarreta em nossa vida revele níveis mais profundos de distorções ocultas que demandam atenção e transformação.
O crescimento espiritual - o crescimento rumo à unificação de todos os nossos aspectos desarmônicos - não é apenas uma exigência premente no nosso atual estágio de evolução. O crescimento espiritual é o sentido e o propósito da vida humana sobre a Terra. A condição humana é um estado de evolução acelerada, de constante vir a ser, seres dotados de espírito e matéria, de autopercepção parcial e não completa, presos na incompletude inquieta e na divisão interior. Estamos em estado de desequilíbrio em busca do equilíbrio, de desunião e dualidade em evolução para a unidade.
A vida, o prazer, a unidade consigo mesmo e com os outros são as metas do plano cósmico de evolução.
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