Chico Xavier:
Acredito que, se a pessoa está no merecimento natural da cura, tenha
ela fé ou não tenha fé, a misericórdia divina permite que essa criatura
encontre a restauração de suas forças.
Isso em qualquer religião, ou em qualquer tempo; agora, os espíritos nos aconselham um espírito de aceitação. Primeiramente, em qualquer caso de doença que possa ocorrer em nós, em nosso mundo orgânico, o espírito de aceitação, torna mais fácil ao médico deste mundo ou para os benfeitores espirituais do outro, atuarem em nosso favor.
Agora, a nossa aflição ou a nossa inquietação, apenas perturbam os médicos deste mundo ou do outro, dificultando a cura. E podemos ainda acrescentar: que muitas vezes temos conosco determinados tipos de moléstias, que nós mesmos pedimos, antes de nossa reencarnação, para que nossos impulsos negativos ou destrutivos sejam amainados.
Muitas frustrações que sofremos neste mundo são pedidas por nós mesmos, para que não venhamos a cair em falhas mais graves do que aquelas que já caímos em outras vidas. Mas, como estamos num regime de esquecimento - como uma pessoa anestesiada para sofrer uma operação - então demandamos em rebeldia, em aflição desnecessária, exigindo uma cura, que se tivermos, será para nossa ruína, não para o nosso benefício.
Entrevista dada à Revista ‘Destaque’, em Outubro de 1977.
Consta do livro “Chico Xavier - O Homem, o Médium e o Missionário”, escrito por Antônio Matte Noroefé, de Cacequi, Rio Grande do Sul.
Isso em qualquer religião, ou em qualquer tempo; agora, os espíritos nos aconselham um espírito de aceitação. Primeiramente, em qualquer caso de doença que possa ocorrer em nós, em nosso mundo orgânico, o espírito de aceitação, torna mais fácil ao médico deste mundo ou para os benfeitores espirituais do outro, atuarem em nosso favor.
Agora, a nossa aflição ou a nossa inquietação, apenas perturbam os médicos deste mundo ou do outro, dificultando a cura. E podemos ainda acrescentar: que muitas vezes temos conosco determinados tipos de moléstias, que nós mesmos pedimos, antes de nossa reencarnação, para que nossos impulsos negativos ou destrutivos sejam amainados.
Muitas frustrações que sofremos neste mundo são pedidas por nós mesmos, para que não venhamos a cair em falhas mais graves do que aquelas que já caímos em outras vidas. Mas, como estamos num regime de esquecimento - como uma pessoa anestesiada para sofrer uma operação - então demandamos em rebeldia, em aflição desnecessária, exigindo uma cura, que se tivermos, será para nossa ruína, não para o nosso benefício.
Entrevista dada à Revista ‘Destaque’, em Outubro de 1977.
Consta do livro “Chico Xavier - O Homem, o Médium e o Missionário”, escrito por Antônio Matte Noroefé, de Cacequi, Rio Grande do Sul.
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