O termo “capital” (latim “caput”, apresenta como significado líder, chefe, que quer dizer os setes pecados são “líderes” de todos os outros.
E um dos pecados da história que é cometido até hoje é a avareza, que é
o desejo de ter bens materiais, de acumular riquezas, é ser ganancioso.
Aquele que é avarento apresenta dificuldade de abrir mão, mesmo
recebendo algo em troca.
Qual a visão espírita da avareza?
Em Lucas, XII: 13-21, lemos a seguinte passagem:
“Então lhe disse um homem da plebe: Mestre, dize a meu irmão, que reparta comigo a herança. Porém, Jesus lhe respondeu: Homem, quem me constituiu a mim, juiz ou partidor sobre vós outros?
Depois lhes disse: Guardai-vos e acautelai-vos de toda avareza, porque a vida de cada um não consiste na abundância das coisas que possui. Sobre o que, lhes propôs esta parábola, dizendo:
O campo de um homem rico tinha dado abundantes frutos, e ele revolvia dentro de si estes pensamentos, dizendo: Que farei que não tenho onde recolher os meus frutos? E disse: farei isto, derrubarei os meus celeiros e os farei maiores; e neles recolherei todas as minhas colheitas e os meus bens.
E direi à minha alma: Minha alma, tu tens muitos bens em depósito para largos anos; descansa, come, bebe, regala-te.
Mas Deus disse a este homem: Néscio, esta noite te virão demandar a tua alma, e as coisas que tu ajustaste, para quem serão? Assim é o que entesoura para si, e não é rico para Deus.
Com esta passagem, Jesus diz que o homem está muito coerente com sua missão na Terra, além de mostrar pouca importância no que diz respeito aos bens materiais para o aperfeiçoamento do Espírito imortal.
O homem que se preocupa em ser antes de ter, sempre valoriza a vida por tudo o que ela oferece, se mostra interessado no que está ao seu redor. Já aquele, que liga a felicidade aos bens materiais, acaba ficando desconfiado, apresenta dificuldade nos relacionamentos pessoais, etc.
Por isso lembre-se:
“A vida do homem não consiste na abundância daquilo que possui, mas na abundância dos benefícios que esparge e semeia, atendendo aos desígnios do Supremo Senhor.” (Emmanuel, Vinha de Luz, psicografia de Francisco Cândido Xavier)
A avareza pode ser evitada por meio do autoconhecimento, da reforma íntima e da generosidade.
Fonte: Rádio Boa Nova
Qual a visão espírita da avareza?
Em Lucas, XII: 13-21, lemos a seguinte passagem:
“Então lhe disse um homem da plebe: Mestre, dize a meu irmão, que reparta comigo a herança. Porém, Jesus lhe respondeu: Homem, quem me constituiu a mim, juiz ou partidor sobre vós outros?
Depois lhes disse: Guardai-vos e acautelai-vos de toda avareza, porque a vida de cada um não consiste na abundância das coisas que possui. Sobre o que, lhes propôs esta parábola, dizendo:
O campo de um homem rico tinha dado abundantes frutos, e ele revolvia dentro de si estes pensamentos, dizendo: Que farei que não tenho onde recolher os meus frutos? E disse: farei isto, derrubarei os meus celeiros e os farei maiores; e neles recolherei todas as minhas colheitas e os meus bens.
E direi à minha alma: Minha alma, tu tens muitos bens em depósito para largos anos; descansa, come, bebe, regala-te.
Mas Deus disse a este homem: Néscio, esta noite te virão demandar a tua alma, e as coisas que tu ajustaste, para quem serão? Assim é o que entesoura para si, e não é rico para Deus.
Com esta passagem, Jesus diz que o homem está muito coerente com sua missão na Terra, além de mostrar pouca importância no que diz respeito aos bens materiais para o aperfeiçoamento do Espírito imortal.
O homem que se preocupa em ser antes de ter, sempre valoriza a vida por tudo o que ela oferece, se mostra interessado no que está ao seu redor. Já aquele, que liga a felicidade aos bens materiais, acaba ficando desconfiado, apresenta dificuldade nos relacionamentos pessoais, etc.
Por isso lembre-se:
“A vida do homem não consiste na abundância daquilo que possui, mas na abundância dos benefícios que esparge e semeia, atendendo aos desígnios do Supremo Senhor.” (Emmanuel, Vinha de Luz, psicografia de Francisco Cândido Xavier)
A avareza pode ser evitada por meio do autoconhecimento, da reforma íntima e da generosidade.
Fonte: Rádio Boa Nova
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