Todos os indivíduos que se dignificaram e contribuíram para o progresso
da sociedade viveram esse momento de decisão, de escolha, de renovação.
Saturaram-se dos hábitos perturbadores e os substituíram por processos
de auto-realização. Houve também o exemplo de indivíduos simples que se
cansaram de ser instrumento da própria desagregação moral e optaram pela
eleição de uma estrutura saudável, esforçando-se para encontrar o
objetivo elevado da existência, e tornaram-se vitoriosos.
É inevitável o progresso, que constitui Lei da Vida. Ninguém existe que esteja condenado à retaguarda. Entretanto, não há privilégio para criatura alguma.
O desenvolvimento dos recursos adormecidos ocorre, somente, quando o cansaço e a frustração se instalam naquele que se entrega à indolência, vindo a acordar mediante o concurso do sofrimento, da desolação ou da amargura, para assumir uma postura saudável, verdadeiramente grandiosa.
A fatalidade da vida apresenta a plenitude como etapa final, mas a livre opção é companheira do indivíduo que a deve eleger, estabelecendo quando e como a alcançará.
(Sendas Luminosas - Divaldo P. Franco - Joanna de Ângelis)
É inevitável o progresso, que constitui Lei da Vida. Ninguém existe que esteja condenado à retaguarda. Entretanto, não há privilégio para criatura alguma.
O desenvolvimento dos recursos adormecidos ocorre, somente, quando o cansaço e a frustração se instalam naquele que se entrega à indolência, vindo a acordar mediante o concurso do sofrimento, da desolação ou da amargura, para assumir uma postura saudável, verdadeiramente grandiosa.
A fatalidade da vida apresenta a plenitude como etapa final, mas a livre opção é companheira do indivíduo que a deve eleger, estabelecendo quando e como a alcançará.
(Sendas Luminosas - Divaldo P. Franco - Joanna de Ângelis)
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